sexta-feira, 1 de abril de 2016

A Dobra "mas é claro que o sol vai voltar amanhã"


Engendro cada nascer e "pôr" do Sol,
ainda que minha rebeldia poética queria imprimí-los em minha alma como mera repetição,
vivo seu calor na pele no teor de sua singularidade:

Porque é no "caralhonésimo" erro do poeta que a vida se permite viver única, paradoxalmente poética.

No vai e vem da vida, e do sol, o ser é poesia enquanto não se dobrar no âmago de si, único, uma última vez como SUPERNOVA.

Alan Darko

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